O Brasil Passa Por um Renascimento Cristão
À medida que observamos o cenário cultural global, torna-se evidente que o progressismo nutrido pelo marxismo cultural, embora tenha inicialmente parecido triunfar, agora enfrenta um desafio existencial. Nos países europeus, especialmente nos nórdicos, o progressismo ganhou terreno ao longo do tempo, levando muitos a rejeitar o Cristianismo em favor do ateísmo. Por um período, essa transição parecia trazer estabilidade e prosperidade, mas agora, essas mesmas nações estão testemunhando uma crescente islamização que ameaça sua identidade, sua segurança, valores, tradições e finalmente, sua própria existência.
O que antes era considerado como "contra-cultura" agora se tornou o padrão. Pode se dizer que o progressismo venceu a guerra cultural, impondo suas ideologias em todos os cantos da sociedade, especialmente nas universidades, entretenimento e nos veículos de informação. Mas seus frutos se revelaram amargos e prematuros — eles apodreceram antes do tempo. O que era uma vez uma rebelião contra as normas estabelecidas agora se tornou a própria norma. Obedecer aos pais, normalizar a saúde física como ideal, frequentar a igreja, até mesmo ter uma aparência modesta, tornou-se o novo "rebelde". Ter o cabelo azul e gritar como um animal é quase um sinal de que você concorrerá à um cargo político ou cadeira na academia de Letras.
Nas palavras de Julius Evola, "o progresso não é uma etapa linear, mas sim uma regressão para longe do verdadeiro sentido da humanidade". E assim, o que o progressismo prometia como um caminho para o futuro revelou-se uma estrada para o abismo.
No entanto, em meio a esse colapso cultural, surge um chamado para retornarmos à casa. O tradicionalismo emerge [novamente] como uma âncora no oceano revolto da modernidade. É a preservação dos valores eternos que sustentaram as sociedades ao longo dos séculos. Portanto, à medida que enfrentamos os desafios do século XXI, devemos reconhecer que é somente através do resgate dos valores tradicionais que podemos esperar recompor o tecido social e restaurar a verdadeira ordem em nossa sociedade. O tradicionalismo não é apenas uma opção, mas sim a única forma de reconstruir o que foi perdido momentaneamente.
O Caso do Brasil
O Brasil está experimentando um renascimento profundamente enraizado em seus valores cristãos e no amor à pátria. Desde os fiéis católicos até os devotos protestantes, testemunhamos um despertar da fé que há muito tempo foi o alicerce de nossa nação. O papel do cristão como líder está ressurgindo, à medida que aqueles que seguem os ensinamentos de Cristo demonstram uma determinação e integridade que superam os que rejeitam a fé. Apesar das tentativas do marxismo cultural de difamar o cristianismo no Brasil como coisa intolerante, não podemos ignorar a verdade. Os cristãos têm sido alvo de ataques injustos ao longo da história moderna, e a verdadeira intolerância vem daqueles que se opõem à fé cristã. Em minhas experiências em igrejas e conversas com fiéis, testemunho o fortalecimento deste renascimento, impulsionado pelo contínuo ataque à família e aos valores fundamentais que moldaram o Ocidente. A espiritualidade, moralidade e patriotismo têm sido alvos do pensamento progressista, alimentado por aqueles que, de fato, desejam destruir a humanidade.
No entanto, este renascimento não é apenas uma reação, é um movimento de retorno às nossas raízes. Estamos resgatando os valores que nos tornaram grandes. O Brasil está se erguendo novamente, com fé, determinação e orgulho. Nesse momento de transição, que possamos buscar em Deus a agudeza para entender, a capacidade de reter, o método e a faculdade para aprender, a sutileza para interpretar, a graça e abundância para falar, o acerto ao começar, a direção ao progredir e a perfeição ao concluir. Estamos retornando ao nosso verdadeiro caminho: o Brasil passa por um renascimento cristão.
